sexta-feira, julho 24, 2009

Zaragoza

Pela segunda vez em Zaragoza o calor é muito, e a multidão é grossa.
De bicicleta treino pedaladas esquecidas, desentorpecidas entre uma molha na fonte do Fórum e um granizado atrás da La Seo, ainda na expectativa de uma expo que esmoreceu.
Na Nossa Senhora do Pilar se beija um gasto orifício e se dá azo ao sonhar, tanto pela fé como pela sua linha arquitectónica irregular.
Entre o barroco dos retábulos e pinturas e o Neoclássico da Catedral se resguarda um exímio quadro onde um foco incisivo rasga um cenário de salvação sem igual.
Corre-se a cidade a duas rodas pelos arcanjos jardins que animaram a exposição universal e lá se acaba num manancial de sensações, resultado de reprovações que nascem do abandono do potencial.








































































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