sábado, julho 18, 2009

Nada melhor que um motivo menor para dar asas a um desabafo.
Nada melhor que a descontracção para se agir com imaginação e coração, usando palmas de mão apenas, esquecendo as empenas e usando-se dedos perdidos nas inconveniências de ocasião.
A força de labuta assim como a do amor, perde-se no emaranhado de sonhos que se tem de dia, se é que não se dorme. Havia pois opiniões e confusões devido a ilusões criadas por fragilidades nascidas de nadas viscosos, mas que marcam o nosso pequeno tudo. Porquê não viver genuinamente mesmo que se passe por demente? Porquê não deixar fluir para levar o verdadeiro amor a crescer e existir?
Ser demente é quando se mente e assim sendo se desmente o pertinente do amor e o existir veemente.

1 comentário:

groze disse...

Sabe bem ler-te. E é preciso ser-se muito estúpido para pensar o contrário.