Enquanto o tempo vai esfriando eu reencontro o lugar em mim que dá palavras por escrito, ao mesmo tempo observo motivos que me colocam de frente para a suspeita de um estúpido desgoverno do meu destino diário.
Apenas isso. Perdição…desgoverno.
Reencontro o nunca achado, numa complicação de azares e alegrias que se assumem como ventos que apagam pegadas e marcas que se desejariam pelo menos como lembrança.
Lembrança de uma coragem diante de escuro de breu, que suspeito, apesar de alguma memória perdida, de uma tímida assunção mas de mais coerência que hoje.
Divertido uma adolescente ter mais despacho que uma adulta. Talvez não conhecesse ainda a parte fraca biológica que sobre tudo em nós tem controlo. E nisto ideias é que se enterram. Um corpo depois de acabado ainda serve aos demais.
Apenas isso. Perdição…desgoverno.
Reencontro o nunca achado, numa complicação de azares e alegrias que se assumem como ventos que apagam pegadas e marcas que se desejariam pelo menos como lembrança.
Lembrança de uma coragem diante de escuro de breu, que suspeito, apesar de alguma memória perdida, de uma tímida assunção mas de mais coerência que hoje.
Divertido uma adolescente ter mais despacho que uma adulta. Talvez não conhecesse ainda a parte fraca biológica que sobre tudo em nós tem controlo. E nisto ideias é que se enterram. Um corpo depois de acabado ainda serve aos demais.
1 comentário:
Todo o jovem tem necessidade de se encontrar. Há também aqueles que se analisam e até aqueles que não o fazem. No entanto, se nos analisamos, descobrimos que, dentro de nós próprios, existe um estado constante de afirmação e negação: o que queremos ser e o que somos na realidade.
Não é errado querer, o problema é quando queremos demais, e por vezes muito mais do que merecemos ou temos capacidade de conseguir. Tudo tem limites, e o melhor é querer uma coisa de cada vez, sem apontar em varias direções ao mesmo tempo, porque na realidade o segredo do sucesso é ser organizado.
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