Amarguro-me mais uma, duas, três vezes com pensamentos vãos que me atam ao desespero da falta de confiança em mim, à falta de crédito que me dou e consequentemente a um amor-próprio corrompido.
Não há brisa fresca num calor intenso que me reanime e me esgote o constante pôr em causa do eu e do mundo que me avizinha.
Sinto-me mal com o meu reflexo, devendo em vez disso ignorá-lo.
A força nasce do esquecer dos desagrados não da sua lembrança, esta só traz incómodo, energia e intenções negativas ou energia e estado de espírito desconfortável.
Eu, sabendo disso não passo da cepa dos tortos e continuo a martirizar-me com os mesmos princípios, com a mesma mesquinhez.
Não há meio. Não há meio de evoluir, subir a escada para um patamar mais confortável e sensato.
Tenho saudades de quando, me pondo em causa, andava em frente.
Como se vive uma coisa e não se sabe recuperá-la? Nem se relembra o caminho para?
Confusão?
Falta de respeito por mim?
Inevitáveis dúvidas?
Dúvidas entranhadas no fundo da minha essência?
É encontrar o que me reduz, e reduzir as causas para encontrar em mim motivos para florescer outra vez.
De resto fico-me pelo conforto que o desabafo me trouxe.
Estou farta de perder tempo, aflige-me o tempo que perdi e perco…
Quero fugir.
Não há brisa fresca num calor intenso que me reanime e me esgote o constante pôr em causa do eu e do mundo que me avizinha.
Sinto-me mal com o meu reflexo, devendo em vez disso ignorá-lo.
A força nasce do esquecer dos desagrados não da sua lembrança, esta só traz incómodo, energia e intenções negativas ou energia e estado de espírito desconfortável.
Eu, sabendo disso não passo da cepa dos tortos e continuo a martirizar-me com os mesmos princípios, com a mesma mesquinhez.
Não há meio. Não há meio de evoluir, subir a escada para um patamar mais confortável e sensato.
Tenho saudades de quando, me pondo em causa, andava em frente.
Como se vive uma coisa e não se sabe recuperá-la? Nem se relembra o caminho para?
Confusão?
Falta de respeito por mim?
Inevitáveis dúvidas?
Dúvidas entranhadas no fundo da minha essência?
É encontrar o que me reduz, e reduzir as causas para encontrar em mim motivos para florescer outra vez.
De resto fico-me pelo conforto que o desabafo me trouxe.
Estou farta de perder tempo, aflige-me o tempo que perdi e perco…
Quero fugir.