Estou-me a deixar levar pela preguiça, pelas ilusões que o calor oferece, ou quase que obriga se não se estiver ciente da realidade, ou antes: do dever.
Este aspecto até ao presente tem batido de leve na minha vida, e das vezes que se afigurou quase que parecia brincadeira.
Hoje só pensar, lembrar-me disso, assusta, mais por me sentir longe da responsabilidade, do que pelo abdicar que exige.
Abdicar do tempo, do que chamam de qualidade de vida…mas afinal de que serve a qualidade se não se cumprem ideias que se tornaram essenciais para mim, de que serve isso se tenho sonhos e esse não é de todo o caminho para os realizar?
Este aspecto até ao presente tem batido de leve na minha vida, e das vezes que se afigurou quase que parecia brincadeira.
Hoje só pensar, lembrar-me disso, assusta, mais por me sentir longe da responsabilidade, do que pelo abdicar que exige.
Abdicar do tempo, do que chamam de qualidade de vida…mas afinal de que serve a qualidade se não se cumprem ideias que se tornaram essenciais para mim, de que serve isso se tenho sonhos e esse não é de todo o caminho para os realizar?
2 comentários:
A arte de viver consiste em sacrificar uma paixão baixa a outra mais elevada.
Sonhos !
Sonhar é a magia da vida! Não é possível viver sem sonhar,...e sonhar muito, é estar,absolutamente, muitíssimo vivo. E isso e o que realmente importa!
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