Porto calmo de Abrigo, um presente melhor.
Talvez tenha a obrigação para comigo de comemorar, mas só a partir e a acabar aí.
Não sei falar de cor.
Procuro um modo confortável de estar em vida, que pelo decorrer de definições pessoais, em nada se liga como conformismo comodista de alguém que regra os momentos de felicidade correndo o risco de lhe “sair o tiro pela culatra”, pois o seu anjo da guarda juntou-se a outros tantos para tentar motivar Deus a comparecer ao Natal do próximo ano.
Pois é, nisto, e sem o meu anjo da guarda, lá passei pelo meu aniversário como se nada fosse, mas desta vez sem lágrimas, pois esta data está praticamente apagada da minha vontade.
Passei pelo Natal num Restaurante Chinês a comer uma sopa improvisada…nada má.
A passagem de ano, muitos não a comemoram, embora seja das festas a mais impessoal, e por isso menos pesada, menos susceptível a maus sentimentos.
Pergunto-me se terá sido pelos momentos desagradáveis que se geram nestas datas forçadas, que as tendo a abandonar. Mas no fundo sei que não é isso.
Apenas não gosto de falar de cor.
Não gosto da rotina.
Reinventem-se comemorações, ou então, comemore-se todos os dias, não datas que nada mais são do que ficção, mas sim o simples acto de estar vivo, pois marcar data para se estar feliz é tormentoso, e uma responsabilidade acrescida para quem já percebeu que a vida não se tem na mão…por isso abra-se champanhe e beba-se um copo todos os dias.
Isso éo que faço quando saboreando o meu desabafar aqui, escrevo, sem mais nada, ao som de algo motivante, sem a regra de tomar algo, muitas vezes, sem som, pois impor hábitos é delimitar a existência.
Daí não comemorar hoje 1 ano de blog…Afinal, o que devo eu ao Ano?
Talvez tenha a obrigação para comigo de comemorar, mas só a partir e a acabar aí.
Não sei falar de cor.
Procuro um modo confortável de estar em vida, que pelo decorrer de definições pessoais, em nada se liga como conformismo comodista de alguém que regra os momentos de felicidade correndo o risco de lhe “sair o tiro pela culatra”, pois o seu anjo da guarda juntou-se a outros tantos para tentar motivar Deus a comparecer ao Natal do próximo ano.
Pois é, nisto, e sem o meu anjo da guarda, lá passei pelo meu aniversário como se nada fosse, mas desta vez sem lágrimas, pois esta data está praticamente apagada da minha vontade.
Passei pelo Natal num Restaurante Chinês a comer uma sopa improvisada…nada má.
A passagem de ano, muitos não a comemoram, embora seja das festas a mais impessoal, e por isso menos pesada, menos susceptível a maus sentimentos.
Pergunto-me se terá sido pelos momentos desagradáveis que se geram nestas datas forçadas, que as tendo a abandonar. Mas no fundo sei que não é isso.
Apenas não gosto de falar de cor.
Não gosto da rotina.
Reinventem-se comemorações, ou então, comemore-se todos os dias, não datas que nada mais são do que ficção, mas sim o simples acto de estar vivo, pois marcar data para se estar feliz é tormentoso, e uma responsabilidade acrescida para quem já percebeu que a vida não se tem na mão…por isso abra-se champanhe e beba-se um copo todos os dias.
Isso éo que faço quando saboreando o meu desabafar aqui, escrevo, sem mais nada, ao som de algo motivante, sem a regra de tomar algo, muitas vezes, sem som, pois impor hábitos é delimitar a existência.
Daí não comemorar hoje 1 ano de blog…Afinal, o que devo eu ao Ano?