Acordo mais uma vez tarde, não devido à insónia, mas pela saída nocturna, que nos últimos tempos tem caído no goto. Levanto-me ainda de sono presente, e tento tomar banho. Volto à cama fecho os olhos e deixo-me estar. Insisto…acordo mesmo, ponho-me em ordem para sair, e lá vou fazer o bem dito trabalho de grupo.
Agora, depois de tudo, de um dia simples mas saboroso, deito-me a relaxar um pouco na cama, finalmente composta, e arredores de quarto espreitando, com a pseudo arrumação de sempre.
Perco-me em pensamentos:
Como era eu antes da Covilhã, antes do começo desde ano, do fim do ano passado, e do primeiro ano em que aqui estive?
Como era eu? Frágil, na minha imagem, e doença.
Tudo me desenha um sorriso quando o penso. E finalmente um ligeiro alívio me invade depois da observação do que sou.
Aprendi o prático… aprendi a amar a contrariedade, como se de um jogo que soubesse bem todos os dias se tratasse…eu, que nem uso jogos.
Como é bom viver nesta independência fantasma, na ordem vaga, nos dias que correm depressa, e no “medo” de perder o tempo que hoje raramente sobra, e que depois desta forma de vida, não existirá. A nova vida depois da ubi julgo ser como uma medalha atribuída, em que numa das faces há falta de tempo, noutra o alivio de encontrar destino.
Por hoje, avanço mais num trabalho e espero acordar amanhã com os pássaros.
Agora, depois de tudo, de um dia simples mas saboroso, deito-me a relaxar um pouco na cama, finalmente composta, e arredores de quarto espreitando, com a pseudo arrumação de sempre.
Perco-me em pensamentos:
Como era eu antes da Covilhã, antes do começo desde ano, do fim do ano passado, e do primeiro ano em que aqui estive?
Como era eu? Frágil, na minha imagem, e doença.
Tudo me desenha um sorriso quando o penso. E finalmente um ligeiro alívio me invade depois da observação do que sou.
Aprendi o prático… aprendi a amar a contrariedade, como se de um jogo que soubesse bem todos os dias se tratasse…eu, que nem uso jogos.
Como é bom viver nesta independência fantasma, na ordem vaga, nos dias que correm depressa, e no “medo” de perder o tempo que hoje raramente sobra, e que depois desta forma de vida, não existirá. A nova vida depois da ubi julgo ser como uma medalha atribuída, em que numa das faces há falta de tempo, noutra o alivio de encontrar destino.
Por hoje, avanço mais num trabalho e espero acordar amanhã com os pássaros.