Estou-me a deixar levar pela preguiça, pelas ilusões que o calor oferece, ou quase que obriga se não se estiver ciente da realidade, ou antes: do dever.
Este aspecto até ao presente tem batido de leve na minha vida, e das vezes que se afigurou quase que parecia brincadeira.
Hoje só pensar, lembrar-me disso, assusta, mais por me sentir longe da responsabilidade, do que pelo abdicar que exige.
Abdicar do tempo, do que chamam de qualidade de vida…mas afinal de que serve a qualidade se não se cumprem ideias que se tornaram essenciais para mim, de que serve isso se tenho sonhos e esse não é de todo o caminho para os realizar?
Este aspecto até ao presente tem batido de leve na minha vida, e das vezes que se afigurou quase que parecia brincadeira.
Hoje só pensar, lembrar-me disso, assusta, mais por me sentir longe da responsabilidade, do que pelo abdicar que exige.
Abdicar do tempo, do que chamam de qualidade de vida…mas afinal de que serve a qualidade se não se cumprem ideias que se tornaram essenciais para mim, de que serve isso se tenho sonhos e esse não é de todo o caminho para os realizar?