Cinema Ubi. Trabalho fabuloso feito por alunos de cinema da Ubi: " Azeitona " http://azeitonaofilme.blogspot.com/ Os meus Parabéns.
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. Vanitas Todos os dias que passam tento. Esquecida a cada dia que passa, vivo a má sorte da distracção que me faz não possuir o que procuro. Esquecida a cada novo condimento de qualquer coisa que encontrei, e vou encontrando mais, a cada dia que passa… O que em “A Queda” de Camus se conta: “ Gozava a minha própria natureza, e todos nós sabemos que é aí que reside a felicidade (…)”, Seja ela como for hoje, ou o que foi ontem, desde que o hoje se viva entre a precaridade efémera dos prazeres mundanos e o vazio das ostentações vaidosas do Homem…esperando por um futuro de lucidez, clarividência, que são premissas desde sempre procuradas, tornando a fé no seu encontro religiosa para qualquer agnóstico, utópica para qualquer sonhador. Mas, para mim, que me anulo por tanta falha, é pertinente. Pois é um Tudo que encaixa sempre em circunstâncias de nada.
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É preciso esquecer, daí ter parado de escrever. É preciso sentir profundamente para conseguir comunicar devidamente. E não me sinto, antes perco-me em meias medidas que por escrito a nada correspondem, só a coisas fraquitas. Destas frases estou cheia. De ideias deste tipo estou cheia. Estou cheia de desencanto e desinteresse. Antes não escrever e encontrar um lugar nos dias que passasse em produtividade, isto criar-me-ia sossego. Para tal é preciso o mesmo ingrediente que se tem no fim. Bem, Isto é tudo demasiado engraçado, e o sentido de humor falha-me. É preciso definir em condições para encontrar nas palavras relações.
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Madredeus de regresso sem Teresa Salgueiro LUÍS FILIPE RODRIGUES Grupo edita novo disco ainda este ano. A antiga vocalista foi substituída por três novas cantoras diferentes. Depois de uma breve pausa sabática, que correspondeu ao ano 2007, os Madredeus estão de volta. O grupo liderado por Pedro Ayres Magalhães deve lançar um novo álbum de originais ainda este ano, através da editora Farol Música. Teresa Salgueiro, a antiga vocalista, não participa no novo trabalho, pela primeira na história do projecto. Para o seu lugar foram escolhidas três vozes femininas, revelou David Benasulin, da Farol, em declarações ao DN. De acordo com a mesma fonte, o novo disco inclui um "repertório inteiramente novo", interpretado por Pedro Ayres Magalhães e pelo teclista Carlos Maria Trindade, aos quais se uniram uma série de novos músicos, além das referidas cantoras, cujo nome não foi revelado. O registo abraça também novas sonoridades e instrumentos como a harpa, a bateria, diversos instrum...
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Enquanto o tempo vai esfriando eu reencontro o lugar em mim que dá palavras por escrito, ao mesmo tempo observo motivos que me colocam de frente para a suspeita de um estúpido desgoverno do meu destino diário. Apenas isso. Perdição…desgoverno. Reencontro o nunca achado, numa complicação de azares e alegrias que se assumem como ventos que apagam pegadas e marcas que se desejariam pelo menos como lembrança. Lembrança de uma coragem diante de escuro de breu, que suspeito, apesar de alguma memória perdida, de uma tímida assunção mas de mais coerência que hoje. Divertido uma adolescente ter mais despacho que uma adulta. Talvez não conhecesse ainda a parte fraca biológica que sobre tudo em nós tem controlo. E nisto ideias é que se enterram. Um corpo depois de acabado ainda serve aos demais.
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Exposição de Pintura que fiz na Ubi. Faz mais de um ano (Fevereiro de 2007) que apresentei uma exposição no Museu dos Laníficios da Covilhã, que integra o interior da Universidade. Nunca mostrei aqui nada sobre a exposição, mas hoje apeteceu-me devido ao facto de ver o video que fizeram da mesma, apesar da observação final "(...) uma maioridade marcada pela pesca e a descoberta do sexo ", coisa que julgo dizerem do "Nós e a Fama", nem o nome nem a explicação que dei na entrevista vão de encontro a essa observação, coisa que me desagradou de todo...enfim, jovens...como eu. Já quanto notícia posta no Urbi, têm o atrevimento de colocar a minha voz, quando disse explicitamente que não queria que fosse utilizada, a não ser para retirarem ajuda para a escrita...nada a fazer. Começam cedo. Mas, apesar de todas as minhas lamentações, no conjunto, o trabalho dos alunos de comunicação está agradável. tubi web Urbi et Orbi
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Dias, semanas passaram. Todas as recordações vêm de longe perdem-se no caminho. Mas, agonizada, gostava dessas horas sombrias com sabor de Invernos longos, de lume no fogão. Tudo mudou não tendo nada a ver como o Verão que começou. Deito-me e acordo em sossego, não tendo o peso da necessidade de prova, não tendo o peso da necessidade de convívio com outros para me restabelecer dos meus azares, das minhas introspecções que me agonizam. Criei o antídoto para o meu pensamento crítico, olhando-o no entanto com respeito, e frieza necessária à sua satisfação, e principalmente à minha paz estável e incontestável de espírito. Finalmente consegui arrumar o destabilizado. A Cura reside somente no sabor da longínqua hora de infância, que julguei para nunca mais: doce poção de uma alegria sem razão.
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Amarguro-me mais uma, duas, três vezes com pensamentos vãos que me atam ao desespero da falta de confiança em mim, à falta de crédito que me dou e consequentemente a um amor-próprio corrompido. Não há brisa fresca num calor intenso que me reanime e me esgote o constante pôr em causa do eu e do mundo que me avizinha. Sinto-me mal com o meu reflexo, devendo em vez disso ignorá-lo. A força nasce do esquecer dos desagrados não da sua lembrança, esta só traz incómodo, energia e intenções negativas ou energia e estado de espírito desconfortável. Eu, sabendo disso não passo da cepa dos tortos e continuo a martirizar-me com os mesmos princípios, com a mesma mesquinhez. Não há meio. Não há meio de evoluir, subir a escada para um patamar mais confortável e sensato. Tenho saudades de quando, me pondo em causa, andava em frente. Como se vive uma coisa e não se sabe recuperá-la? Nem se relembra o caminho para? Confusão? Falta de respeito por mim? Inevitáveis dúvidas? Dúvidas entranhadas no fundo da...
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A mim, tudo desaparece quando passa. Infelizmente. Infelizmente, quando olho ao espelho não me sei ver valor, e isso viabiliza sentir-me entre a espada e a parede quando me apontam o dedo. Como ultrapassar isto…? Como ultrapassar o desrespeito que criei por mim, nestes últimos 4 anos, e que me tem posto o coração nas mãos? Os olhos ardem, e a cabeça ferve. Estou farta que não assumam os seus erros, estou farta de conveniências do ego alheio, não havendo respeito pela sua verdade, não havendo compromisso entre assunção de desagrados e coragem de os remediar, não tendo em conta mundo em redor, e de que não haja consciência que o seu ego é um nada que só existe, com alguma esperteza, havendo cordialidade com o próximo. Como ousam criticar-me por me analisar constantemente afirmando, ser eu, egocêntrica, se tudo se justifica quando sei posicionar correctamente o meu eu perante os outros, pois conheço as minhas falhas melhor do que ninguém, sendo eu a primeira a apontá-las… Fazem-no e não s...
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Se subo escadas de papelão não sei. Não leva a nada duvidar da paz, nascida de uma noite mal dormida, de um dia ocupado. Resta-me, sobrando em alegria, acreditar que o estado de espírito de hoje se prolongará, com toda a motivação subjacente. Delicia-me a visão de uns meses próximos, enriquecedores, em que faço do tempo livre, tapete vermelho de um futuro próximo. Delicia-me, como sempre, fazer planos, mas desta vez sem utopias e com modéstia… com um forte tempero de realismo que me reconforta, derretendo-me em prazer e paz. Delicia-me a tranquilidade que reencontro em mim durante os pequenos afazeres…enche-me de sabor o afastamento de vícios que justificam os pecados capitais. Como me sinto feliz… Como sinto, arduamente, a libertação de tudo o que me incomodava nas entranhas. E como é engraçado acabar um dia buliçoso e algo amargo, nos seus azares correntes, com lágrimas presas no canto do olho ao escrever isto… Presas, por medo de assumir uma felicidade ainda não confirmada pelo temp...
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Agora já de manhã, não tendo dormido ainda, relembro o pacote dos últimos tempos, e peço por tudo, ao que me é mais forte, para não o esquecer, e conseguir tomar uma atitude para modificar tudo até ao oposto. O que relembro traz-me lágrimas, o presente traz-me lágrimas que escorreguem em silêncio, numa miscelânea de prazer e dor, alegria e amargura. No meio disto muitos pensamentos de mudança intrínseca me invadem, não no que se liga à minha essência, mas às minhas fraquezas e desatinos, que embora me tragam uma vida de que fiquei viciada, desenham-me um futuro doloroso e incerto, do qual preciso escapar…salvar-me. Como desejo bastar-me a mim mesma! Isso irá arrumar o meu caos.
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“Porque tenho eu frieiras se nunca tiro as luvas”. O relógio no Infante dá as batidas, mesmo adjacente a mim, num silêncio pontual, que resulta do 13 de Maio ou das queimas noutras cidades. Deixo de fazer os deveres já pendentes e enrolo-me cada vez mais na inércia, que ontem no meio de macas, bancos e garrafas de soro se deu como tensão baixa, haja ou não boa alimentação, muito café ou sal. Antes isso que preguiça…Preguiça não é curável. Isto aliviou-me e enquanto me agarrava a um telefone público para chamar táxi, tive um prazer imenso na minha falta de companhia, no meu azar, e nas minhas sucessivas odisseias com a saúde. Tive prazer no silêncio depois da amena expectativa, na ilusão de independência, dadas a circunstâncias… nestas situações, quase sempre solitária, devido ao disfarce, e de me julgar sempre menos mal do que estou. Regozijo-me ardentemente de me erguer sem apoio depois da tempestade. Sempre tive oportunidades neste ponto, pois nunca me iludi com a dor.
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A falar de Miguel... Porque me levanto sempre tarde? Porque tenho falta de brio ou vaidade. Há tempos um amigo meu comentava comigo uma passagem de livro que estava a ler: “Por terras de Portugal e Espanha” de Miguel Unamuno, o que o intrigava então? Porque dizia Miguel que os Catalães tinham erguido com brilho a sua região, tudo à conta da sua vaidade? Por não caírem no seu goto? Invadiu-me naquele instante que o real motivo que nos leva a bulir é, na maior parte, a necessidade de afirmação perante os outros, e não perante si mesmos. Esta atitude tem ligações intimas com a vaidade, pois na maior parte das vezes essas glórias só existem nos fantasmas da aparência e da língua. Então, feliz daquelas vezes que resulta em algo bom! Que tem de mal ou de bom, então Miguel Unamuno adjectivar como vaidade a força motriz dos Catalães? É um sentir que vive em todos nós. Não é uma crítica nem construtiva o que Miguel faz…apenas diz uma verdade, que além de muito humana e habitual, é algo que embo...
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Acordo mais uma vez tarde, não devido à insónia, mas pela saída nocturna, que nos últimos tempos tem caído no goto. Levanto-me ainda de sono presente, e tento tomar banho. Volto à cama fecho os olhos e deixo-me estar. Insisto…acordo mesmo, ponho-me em ordem para sair, e lá vou fazer o bem dito trabalho de grupo. Agora, depois de tudo, de um dia simples mas saboroso, deito-me a relaxar um pouco na cama, finalmente composta, e arredores de quarto espreitando, com a pseudo arrumação de sempre. Perco-me em pensamentos: Como era eu antes da Covilhã, antes do começo desde ano, do fim do ano passado, e do primeiro ano em que aqui estive? Como era eu? Frágil, na minha imagem, e doença. Tudo me desenha um sorriso quando o penso. E finalmente um ligeiro alívio me invade depois da observação do que sou. Aprendi o prático… aprendi a amar a contrariedade, como se de um jogo que soubesse bem todos os dias se tratasse…eu, que nem uso jogos. Como é bom viver nesta independência fantasma, na ordem vaga...
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Futuro Madredeus: regresso com nova vocalista Carlos Maria Trindade, teclista do mais internacional projecto musical português, garante que “há vida após a Teresa Salgueiro”O produtor, compositor e músico Carlos Maria Trindade, único sobrevivente dos Madredeus, a par com Pedro Ayres Magalhães, afirmou em entrevista à Vidas que o grupo poderá regressar, muito em breve, ao activo com nova vocalista."Eu e o Pedro Ayres acreditamos, sinceramente, numa vida pós-Teresa Salgueiro. Madredeus é um nome que está gravado a letras de néon no Mundo inteiro. Tem um público global à sua espera. E está certamente à espera que voltemos com ou sem a Teresa, porque o verdadeiro património da banda são as canções. Neste momento, quando eu e o Pedro encontrarmos a voz, a figura, que possa interpretar as canções dos Madredeus, não teremos qualquer pejo em continuar a nossa embaixada. A única dificuldade será encontrar a tal voz, mas também temos que ver que a Teresa, quando começou, não era o que é ho...
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A propósto de duas amigas serem espirituosas... Sê Espiritual e não Religioso... Cuidado para não tropeçares ...E caires no poço Poço é apenas um mau dia Não se tem paciência para ouvir telefonia Muito menos para ir a roma ouvir repetir: Não forniques! Podes-te arrepender um dia! ___________________________________ Abifalhando com cortesia Para a catana, da bifa... com a mania da maresia by Bifa Eu
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o ferro de engomar fora do descanso a velha telefonia mal sintonizada o prego enferrujado a meio da parede onde repousa discreto o teu pequeno retrato vestida de noiva encostada ao parapeito uma pequena introdução a um romance imperfeito no chão da cozinha o senhor ao pé de nós já não me sinto tão sozinha agora não estamos sós aqui te deixo o meu corpo exangue a partilha da miséria é mais forte que o sangue o ferro de engomar- A Naifa
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Lá fora faz o mesmo frio que corre no meu peito. Estou cansada de ambições e pretensões que tenho, estou cansada de utopias que me trazem sofrimento. Cansada de amar, cansada do ciclo que esta aventura constitui. Cansada de não perceber o porquê de amar quando nem sequer me vejo a mim mesma. Não me amo, se me amasse não mergulhava num mar de ilusões sobre mim, e vivia humildemente com as capacidades que me vão dando uma mãozinha aqui e ali sem precisar de as afirmar. Que nojenta necessidade de afirmação é esta? Desejo loucamente a libertação de tudo isto, desejo a genuidade que me fugiu e igualmente a consciência de uma validez de existência por si só, sem precisar de barrocos e rococós a coroarem-me a inteligência. E quando tiver menos ardente de crescer como gente, só aí… serei alguém. Terei a paz necessária para colocar tudo em ordem.
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Espero por mim há dias, espero por encontrar o eu conveniente para pôr tudo por escrito. Espero, e neste momento não sei bem como começar, pois é como condensar uma tempestade inteira num copo de água, dar-lhe um rótulo e esperar que os outros compreendam a sua dimensão e consequências, quando apenas a vêem em maquete. No entanto, embora julgue que um copo é pouco, por vezes mata a sede, e afinal os nossos problemas não são novidade para ninguém, é certo, e o meu objectivo não é relatar, mas apelar ao âmago alheio através de descrições que lhes são familiares em suas próprias vidas, visto sermos farinha do mesmo saco, reflectindo então o copo toda a realidade em sua volta, com mais ou menos aproximação ao particular. Começo então. O facto é que já tive em dias melhores para fazer isto, mas o aquecedor que conservo sempre por perto amolece-me e rouba-me a lucidez de quem está desperto e põe-me rendida a tudo. É assim que tenho andado, num descanso abusivo de quem está farta de emoções, ...
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Como às vezes tudo parece que se passou com outra que não eu. Abri a porta às fragilidades mundanas e deixei escapar a paz brevemente conquistada e os ideais, a força e tudo o que tinha de bonito em mim. Agora deixo-me ir ao sabor dos outros, ainda que indirectamente passando um péssimo bocado. Deixo-me angustiar com as misérias das suas conveniências. Quem me dera recuperar a força que um dia tive e que fazia um barreira entre as intenções de outrém e os meus sentimentos e simultaneamente lhes tirava o pio. Sinto falta da paz em plenitude que por não me reconhecer a mim mesma me escapou. Sinto falta da genuinidade e coragem que se perderam entre doenças e exigências tirando-me o amor por mim mesma.
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De tirar o tapete debaixo dos pés... Encontrei este artigo num suplemento do público: Comida do lixo Os "Fregan" são recolectores dos tempos modernos. Uma nova subcultura urbana que cresce em Nova Iorque. Texto de Erika Hayasaki, Fotografia de Carolyn Cole. Madeline Nelson prepara o almoço no seu modesta apartamento, em Nova lorque. Uma salada feita de cenoura ralada e alface que ela encontrou no contentor de lixo de uma loja Whole Foods, urna cadeia de supermercados especializada em alimentos naturais e orgânicos. Para temperar o molho, Nelson misturou-lhe um pouco de miso em pó, que encontrou num saco de lixo de Chinatown. O pão que cozeu foi feito com fermento recuperado do lixo de uma mercearia que vende produtos do Médio Oriente. Nelson é uma ex-gestora de uma grande empresa e tem dinheiro suficiente para jantar em bons restaurantes. Mas ela prefere usar produtos que encontra no lixo e tarnsformá-los em refeições sofisticadas, sem gastar um cêntimo.Hoje Nelson descongelo...
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Exposição no TMG- Actores Urbanos Nada mais nada menos que uma Teoria de Planeta Terra como Aquário em que nós sendo o peixe que nele subsiste, vamos sendo soterrados com pedras. Os Actores Urbanos são nada mais do que nós humanos, que devendo lutar pelo bem do nosso Habitat fazemos tudo menos isso, indo no caminho oposto. Somos apenas Actores, trabalhamos numa ilusão.
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29/2/2008 Há momentos de confusão. Há momentos que me parece ser linear, tendo simultaneamente situações de picos que me apaziguam, sendo o conjunto uma mistura bombástica de felicidade. Nestes últimos dias, a minha saúde não me sorri, e embora tente levar tudo com calma a fisiologia não deixa. Tento há quantos dias retirar a emoção transborda das coisas, das ideias incoerentes em mim. Tento fugir do caos que já experimentei, e que por pouco não me levou a realidade de vez. Vou mais uma vez para Lisboa, espero para bem de tudo que esta névoa passe enquanto as veias da cidade ocupam o meu espaço mental no seu timing apertado, enquanto perco o meu corpo em passos largos e tudo se vai desenrolando num trepidar do metro que fica em memória. 1/3/2008 Toda a tempestade pode ter fim, mas não se conhece o fim do que ela arrasta. Mal ou bem o fim de semana em Lisboa passou, e apesar de algum susto durante a estadia, à tarde tudo parecia desfazer-se em concentração e espertina, que embora não a ...
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Não consigo dormir. Tenho esta “coisinha” como nomearam ao telefone hoje quando cheguei de Lisboa. E já que assim é, não durmo, aproveito a oportuna vontade de escrever que me deu, de registar estes últimos dois dias, que espero que me fiquem em memória a longo prazo. Registar…talvez amanhã e só para mim…por hoje fico-me com o que resta de tudo (e é mesmo caso para dizer de tudo) desfazendo esta cabeça pesada em propostas para uma conclusão. A verdade é que apesar de viver intensamente o meu mundinho pobre com alegria ao fechar-me no meu micro-sistema, quando saio dele, mudando de ares, que apesar de bons, não me têm trazido nada que me alimente a alma, tudo o que parecia ter importância soberana para mim desvanece, e chega até a sucumbir no sub-consciente, quer-me fazer crer. O facto é que isto me agrada, pois sinto-me menos doentia, de veras menos obcecada, mais leve e como alguém diz e se cruza comigo “Duma existência banal/Até às luzes da Ribalta/Há dois carris de metal/Desde a Bai...