Hoje.
Deixo cair no chão os restos de um eu em aflição, e nesse afigura-se um reflexo forte em estabilidade, embora com algumas intermitências que me deixam não a medo, e ainda bem, mas em dúvida.
Habita-me agora uma frágil (talvez) força em crescimento e expansão que exala pelos poros em lugar de uma transpiração de insegurança que me invadia e me consumia até às entranhas.
Todo este estado me é novo, não recuperado, e assim talvez conhecido, como julgava que iria ser, e para além de ser novidade, coisa que gosto sempre de saborear, traz consigo uma força motriz que não me surpreende vir a acompanhar.
Habita-me agora uma frágil (talvez) força em crescimento e expansão que exala pelos poros em lugar de uma transpiração de insegurança que me invadia e me consumia até às entranhas.
Todo este estado me é novo, não recuperado, e assim talvez conhecido, como julgava que iria ser, e para além de ser novidade, coisa que gosto sempre de saborear, traz consigo uma força motriz que não me surpreende vir a acompanhar.
Comentários
Autor: Proust , Marcel Tema: Memória
A verdade é de dentro de nós que a sabemos, não do olhar dos outros!
Espero que essa não seja a tua verdade, com franqueza.
A realidade apenas se forma na memória; as flores que hoje TE mostram pela primeira vez não TE parecem verdadeiras flores.
MAS SÃO!
E eu fico feliz por isso,... e confesso-me, um fã do teu blog.