Não sei como dizer. Ficará o não dito pelo dito.
Nas suas reminiscências passadas, vivem com mais sensatez, num corpo que já não é seu, o curto efémero num escangalhado de breu.
São mas não podem, querem mas não sonham...eléctricos em cadência, aos quais a decandência não rouba vivência, ainda que pacata e não segura no seu mais puro auge de compreensão, engenho, e desprezo pela amargura.
Ficarão, sós ou não, até que algo os rebaixe à sua condição, ínfima força da lembrança leva-os na memória dos que ficarão, até que estes sucumbam, por sua vez, com desagrado, ou até não.
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