Nos últimos dias, tive oportunidade de me pôr à prova e de tirar novas elações acerca de um Futuro próximo, pois abriu-se uma janela no meio do vazio que bloqueava a porta.
Ainda há pessoas que não se transformam em demónios face à felicidade alheia. Mas a maioria não escapa ao hábito maligno.
Ainda há pessoas que se esquecem de escavar em busca de motivos em si para se evidenciarem.
Amam o respeito pelo próximo e a sua companhia, por motivos de raiz bíblica, para bem da ordem e do conforto social.
Amam estar bem com a sua consciência. Amam ser agradáveis só pelo prazer de o serem, valor que possuem, valor que um dia foi dado pela genética ou pelo desastre.
Ainda há pessoas que não se transformam em demónios face à felicidade alheia. Mas a maioria não escapa ao hábito maligno.
Ainda há pessoas que se esquecem de escavar em busca de motivos em si para se evidenciarem.
Amam o respeito pelo próximo e a sua companhia, por motivos de raiz bíblica, para bem da ordem e do conforto social.
Amam estar bem com a sua consciência. Amam ser agradáveis só pelo prazer de o serem, valor que possuem, valor que um dia foi dado pela genética ou pelo desastre.
Comentários
Não sei porquê, mas este teu post fez-me lembrar esta passagem.
Cumprimentos!
"O Sol e o vento disputavam entre si para ver quem era o mais forte. O vento disse: "Vou provar que sou o mais forte. Você está a ver aquele homem idoso enrolado em sua capa? Pois aposto que vou conseguir que ele a tire".
O Sol escondeu-se atrás das nuvens, e o vento soprou até se tornar tempestade; mas quanto mais se enfurecia, tanto mais o homem se enrolava em sua capa. Por fim o vento cedeu e parou de soprar. Aí o Sol saiu detrás das nuvens e sorriu amistosamente para o velhinho. Não demorou muito e o homem enxugou a testa e tirou a sua capa. Então o Sol disse ao vento: "Brandura e amabilidade são mais fortes do que fúria e violência".