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A mostrar mensagens de 2011

Quando...(?)

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Quando….(?)       Numa passagem do sentir Em que a mentira não é eficaz Numa idade que já não é tenra, mas também não pequena demais. Vivia-se sem consideração pelo desdém Devido a inocência e ausência de demais. Depois. Querendo-se ser Feliz Sentir a decair orgulhosamente, as vaidosas …entrenhas do ego ao id. Por tudo o que nos diga respeito, como falíveis Para sempre. Mesmo, se aparentemente formos… …mais. Sentir e não mentir não gostar e querer ficar. Com isto a acontecer... Ter o meu amor. E o teu. Vosso? Sem rasgar perdão. Que pena é ver-te assim: Sem saberes de ti.

Sim, ou talvez...NÃO!

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Finalmente...

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expor os podres da sobrestimação agora, como sempre desde sempre todos fogem de fazer. Não subestime as coisas que não sou capaz de fazer eu desejava nunca ter-me conhecido. No Final... Fomos feitos para não saber nada ... insignificância que arroga e nada consegue Amando incondicialmente vivendo ávida... e morrendo placidamente que remédio.

Assim.

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Como quem quer a coisa a noite entretece, prolongando-se... é morfina, outrora vivida, como têmpora de ovo, erradicada de um quadro vivo de lembraças e naturezas mortas. é vida e amor que num 8 de 8 anos se desfez é morte não enterrada, saboreada por entre uma fresta em festa quando a brisa entra São cordões que se puxam para sempre sobre gesso e linho, misturados entre dois cenários... sem qualquer fim representativo Realista. Como toda a natureza amorosa isto é simples. sentimentos que não se explicam. é o abstracto da vontade. embora encerre impossibilidade num presente cansado de obrigação. É um pano que se puxa e tapa todo o trabalho de tempos e tempos para não se deteriorar. é uma peça que não acaba só porque se deixou de representar um dia o pano se abrirá. Realmente.

Mais um dia "in"diferente de mim.

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  Estação do Oriente?  Num dia frio, avanço com calma e trepidante. Sol clemente, sempre com pressa de ir a poente,  buscar o mistério de um outro lado de uma bola veemente em amores …dissabores… c onveniências… ardências… r ancores… complacências. 19:30…Tons de verde alface ardente  como se o sol tivesse sido quente,  que fizesse brotar cor a partir de si… findo com enlace em dois lugares no comboio… se começasse. Nas esquinas, uma pessoa em cada par de cadeiras… umas feias outras não, embora digam que em Portugal, bonitos, não faltarão! Olho novamente. Penso. E se toda a gente de repente, saísse do seu largo lugar  e ocupasse as cadeiras vagas, mesmo que ao lado não estivesse o seu par? E se houvessem professores no comboio?  Sentar-se-iam, a jeito de quem recomenda,  ordeiramente, em lugares com ocupação lateral?  Sem mal, não esquecendo assim a sua moral. Esqueço. Estará a minha col...

Noite "D"

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Ao lado de um aconchegante candeeiro, não sendo ele motivo de clareza de ideias, mas antes de vadios pensamentos, quero contar uma história. É sempre assim. A lua lá fora forma "D" de dado, e cresce em silêncio decrescente pela noite fora, até que corpos se separem de suas alcovas, e se ceguem por mais um dia igual ao que lhe antece, acabando em precedência, e irritante redundância. O nosso "D" rasgado no céu, que para nós, por causa da maldita rotina, é bidimensional... faz-me sonhar acordada. A sua beleza, amarelada, e de sorriso amestrado que lhe advém da calmia, faz-me lançar os Dados quando durmo...e fora do sono. Avaliação estratégica? Não. Erro de pensar quando devia apenas sentir. Mas alguém pensa quando dorme...ou sonha? Mesmo acordado... não. Talvez apenas se ame... Viver. Inocente sonhar? Inocente é viver a medo, de se pisar um chão e cair. "D" Night Next to a warm lamp, the lamp not exactly reaso...
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Habitação Multifamiliar, e Comércio - São Martinho do Porto Projecto V/1
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Moradia Sustentável - Nazaré No âmbito da disciplina de Construção Sustentável

Moral Verosímil como Meio de Criação Humana

  Martin Heidegger, em A Origem da Obra de Arte, diz-nos ser necessário que se recorra ao artista para conhecer a origem da obra de arte, porém só sabemos algo sobre o artista, se inquirimos a obra que, por sua vez, só é uma obra porque resultou do trabalho do artista. Desta feita, somos obrigados a penetrar num círculo que, conforme Heidegger, é uma forma que deve percorrer quem se ocupa do pensar. Inseridos no círculo, o caminho devemos percorrer. Chegamos, então à conclusão de que uma obra de arte é aquela que é gerada no auge do conflito entre a Terra e o Mundo. A primeira, reconhecida como a doadora, aquela que se retrai e se oculta no seu silêncio. O Mundo, resultado da construção humana, é aquele que reclama da Terra o proferir de qualquer coisa que o conduza à compreensão daqueles que lhe deram vida e que, por sua vez, ele e a terra são seus geradores. É nesta inter-dependência que se explica a relação entre Obra de Arte e Artista, sendo simultaneamente a partir de...